As listras tiveram suas primeiras aparições nos uniformes dos marinheiros franceses no século XVIII, quando funcionavam como um código visual utilitário e de identidade. Em 1858, foram oficializadas na marinha da Bretanha, mas logo deixaram de ser apenas parte do uniforme.
Na década de 1920, Coco Chanel incorporou a blusa marinière ao guarda-roupa feminino e transformou o padrão em sinônimo de elegância descomplicada. Já nos anos 1960, as listras ganharam status artístico com o movimento op art, quando artistas como Bridget Riley exploraram seu efeito óptico em composições hipnóticas que migraram rapidamente para a moda.
Nos anos 1990 e 2000, a estética esportiva trouxe nova energia às listras, presentes em calças de treino, moletons e peças de streetwear, seja no minimalismo atlético ou carregadas de logomania. Hoje, no verão 2026, elas voltam mais criativas do que nunca.